Perfil – Izabelle Prado
A paulistana Izabelle Prado é formada em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e, durante a maior parte de sua atuação profissional, esteve ligada a setores de assessoria de imprensa e comunicação interna. Fez reportagens na mídia imprensa como free-lancer e, em seus horários livres, gosta de escrever crônicas e contos. Cursa o terceiro semestre no mestrado do programa de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC / SP.
Orientanda do professor Dr. José Amálio de Branco Pinheiro, desenvolve um projeto sobre a tradução intersemiótica de uma obra literária para a televisão num estudo de caso. Seu objetivo é exemplificar como o livro A Casa das Sete Mulheres, da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski, foi traduzido para a minissérie homônima dos adaptadores Walter Negrão e Maria Adelaide Amaral, apresentada pela Rede Globo de Televisão, entre Janeiro e Abril de 2003.
O projeto atual de Izabelle iniciou-se na sua graduação, precisamente em sua pesquisa de iniciação cientifica, que tinha como foco as adaptações literárias. Acredita que a disciplina da professora Dra. Lucia Leão, As transformações do imaginário nas passagens entre linguagens, além de ter uma relação direta com o tema de sua pesquisa, lhe ajudará a explicar o conceito “Tradução Intersemiótica” de forma concisa e direta.
Orientanda do professor Dr. José Amálio de Branco Pinheiro, desenvolve um projeto sobre a tradução intersemiótica de uma obra literária para a televisão num estudo de caso. Seu objetivo é exemplificar como o livro A Casa das Sete Mulheres, da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski, foi traduzido para a minissérie homônima dos adaptadores Walter Negrão e Maria Adelaide Amaral, apresentada pela Rede Globo de Televisão, entre Janeiro e Abril de 2003.
O projeto atual de Izabelle iniciou-se na sua graduação, precisamente em sua pesquisa de iniciação cientifica, que tinha como foco as adaptações literárias. Acredita que a disciplina da professora Dra. Lucia Leão, As transformações do imaginário nas passagens entre linguagens, além de ter uma relação direta com o tema de sua pesquisa, lhe ajudará a explicar o conceito “Tradução Intersemiótica” de forma concisa e direta.
Não conhecia o projeto, muito legal. Em relação a ele, pergunto: traduzir é trair? Haroldo de Campos, por exemplo, rompe com o pensamento tradicional (o texto traduzido é qualitativamente inferior ao original) e adota a expressão transposição criativa e depois transcriação para colocar original e tradução em pé de igualdade. É verdade que H. de Campos, poeta, limita sua porção tradutor a autores que revolucionam o poético: Pound, cummings, Mallarmé, Joyce, Maiakovski, Poe e companhia bela. Mas, guardadas as proporções e a diferença de linguagens, insisto, não se trata da evolução de um mesmo processo? Não de trata de outra imaginação de uma mesma coisa? Ou seja, a tradução tem um valor em si, independente do original? São perguntas que me faço.
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