Tradução Intersemiotica ou releitura?

Dúvidas me perseguem...
Tenho pensado que fazemos traduções o tempo todo. Não seria a semiose um contínuo processo de tradução? Se sim, ela não atua entre códigos e linguagens diferentes, sempre?
Se a tradução poética deve se atentar ao ícone, ou a "primeiridade da secundidade", não deveria ela se ater mais às qualidades perceptivas e sensuais do significante do que dos significados racionalmente estabelecidos.
Dúvidas são boas, esta última noite dormi com elas na cabeça e devaneando elaborei mil teorias. Por enquanto só em sonho...
Mas segue abaixo uma ideia. Seria esse trabalho uma traduçao intersemiótica? Tô frio? quente? Morno?

Mark Rothko - laranja e amarelo - 1956

Matheus Giavarotti - imagem-não-pintura - para Rothko - 2008

Ps. Infelizmente não particparei da próxima aula, estarei viajando à trabalho. Nos vemos no dia 1/12.

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