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Mostrando postagens de 2009

O Livro de Haicais

Coletânea de textos escritos na forma poética de origem japonesa pelo escritor e tradutor Mario Quintana (1906-94). Os poemas de três versos revelam a ironia e a suavidade do autor gaúcho. Ilustrações de Roberto Negreiros. Ronald Brito (org.). Ed. Globo (tel. 0/ xx/11/ 3767-7400). 90 págs., R$ 40.

Perfil - Filipe Lazarini

Filipe Lazarini é redator, formado em propaganda pelo mackenzie, e trabalha em uma agência de publicidade. Alguns de seus inteligentes e divertidos trabalhos podem ser conferidos no link: http://filipelazarini.blogspot.com/ Além disso, nosso colega Filipe também tem um irreverente blog, chamado "A verdade às vezes está no que você não consegue entender": http://www.rumoao14bis.zip.net/ Decidiu fazer mestrado em Comunicação e Semiótica para entrar de cabeça nas novas mídias, estudá-las e tentar fazer disso um futuro trabalho. Ele está no 1o semestre e sua orientadora é a LÚcia Leão. O tema de sua pesquisa é "A propaganda interativa e o uso do videogame como mídia."

Apontamento e Anotações - aula do dia 13/10

Nesta aula falamos sobre o capítulo 3 do Livro "A Estética do Labirinto": poética dos espelhos. Mais precisamente falamos sobre os "mundos invertidos": o espelho inverte a realidade? Pergunta polêmica sugerida por Umberto Eco. Para Eco os espelhos não invertem nada, nossa fantasia de entrar no espelho é que nos faz ver o reflexo como algo invertido. "O espelho reflete a direita exatamente onde está a direita, e a esquerda exatamente onde está a esquerda É o observador que, por identificação, imagina ser o mesmo homem dentro do espelho, e olhando-se percebe que usa, por exemplo, o relógio no pulso direito. O fato é que usaria se ele, o observador, fosse aquele que está dentro do espelho." Falamos então sobre a forma como nos vemos no espelho x a forma como o outro nos vê: a nossa forma de nos ver no espelho é somente nossa, ninguém mais a vê! É mais ou menos o que acontece com nossa voz: só nós nos ouvimos como ouvimos e é difícil saber como os outros nos o

II Encontro Transdisciplinar História e Comunicação - SÉRIES URBANAS: CONFLITO E MEMÓRIA

II Encontro transdisciplinar História e Comunicação SÉRIES URBANAS: CONFLITO E MEMÓRIA Dias 3 e 4 de dezembro de 2009. Local: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Promovido por: Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura: Barroco e Mestiçagem – PUC-SP Núcleo de Estudos de História Social da Cidade (NEHSC) – PUC-SP Aberto ao público, com emissão de certificados de participação como ouvinte e de apresentação de trabalho. Para ouvinte, não precisa inscrição prévia. Programação: Dia 3/12, quinta-feira – Abertura - Das 14h às 15h30min Exposições  O CORPO E A CIDADE – Professora Doutora Helena Katz (PUC-SP). (das 14h às 14h30min)  CIDADE, MEMÓRIA E LITERATURA – Professora Doutora Yvone Dias Avelino (PUC-SP). (das 14h30min às 15h)  Debate (das 15h às 15h30min) Mediador: Professor Doutor Amalio Pinheiro (PUC-SP). Local: auditório superior do TUCA. 15h30min - Lançamento do livro “O MEIO É A MESTIÇAGEM”, de Amálio Pinheiro (org). Dia 4/12, sexta-feira – Apresentação de tr

minuto merchandising: natale é felice, rs

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O ano não acabou, mas aí vai Mario Quintana.

Quem seríamos? Veio um instante, partiu de novo, Leve, sem nome... Para que nomes? Era azul e voava... No véu das horas punha o seu motivo. Partiu. E nem Ficou sabendo Como eu acaso me chamava. Mario Quintana

Cores

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“ Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco... "( Mario Quintana) " Visto da terra, o céu é azul.Vista do céu, a terra é azul. Será o azul uma cor em si ou uma questão dis tancia? "(Clarice Lispector) " Costurarei calças pretas
com o veludo da minha garganta 
e uma blusa amarela com três metros de poente " ( Vladimir Maiacovski, Blusa Amarela , trad Augusto de Campos) " Verde que te quiero verde.Verde viento. Verdes ramas. El barco sobre la mar y el caballo en la montaña. "(Garcia Lorca,Romance Sonambulo) "Que se passa? Tua fala se turva de vermelho!" ( Sófocles, Antígona, trad de Haroldo de Campos a partir da versão de Hoelderlin)

Leitura - Julio Plaza

Pessoal, abaixo o link com os slides da apresentação que fiz sobre o livro do Julio Plaza. Leitura e Invenção - J. Plaza abs Caio

IV Encontro arte&meios tecnológicos, 26 e 27/11 na FASM

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Tradução Intersemiotica ou releitura?

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Dúvidas me perseguem... Tenho pensado que fazemos traduções o tempo todo. Não seria a semiose um contínuo processo de tradução? Se sim, ela não atua entre códigos e linguagens diferentes, sempre? Se a tradução poética deve se atentar ao ícone, ou a "primeiridade da secundidade", não deveria ela se ater mais às qualidades perceptivas e sensuais do significante do que dos significados racionalmente estabelecidos. Dúvidas são boas, esta última noite dormi com elas na cabeça e devaneando elaborei mil teorias. Por enquanto só em sonho... Mas segue abaixo uma ideia. Seria esse trabalho uma traduçao intersemiótica? Tô frio? quente? Morno? Mark Rothko - laranja e amarelo - 1956 Matheus Giavarotti - imagem-não-pintura - para Rothko - 2008 Ps. Infelizmente não particparei da próxima aula, estarei viajando à trabalho. Nos vemos no dia 1/12.

Alguns Textos de Peirce e uma Tabela de Categorias

- Fixação da Crença em portugues aqui - Fixação da Crença no original aqui - On a New List of Categories, aqui - How to Make our Ideas Clear, aqui - Da Realidade em Peirce ver aqui Categorias de Peirce [1] Primeiridade Caracterização Típica ....................................... Qualidade de 'Feeling' como Universo da Experiência ......................... Idéias, acaso, possibilidade como Quantidade ....................................... "Vaguidade", algum Definição Técnica ........................................... Referencia a um "ground" (um ground é uma pura abstração de qualidade [2]) Valencia, "adicidade" .......................................... Essencialmente Monádico ( o quale , no sentido de tal, que possui a qualidade [3]) Secundidade Caracterização Típica ....................................... Reação, resistencia, relação (diádica) como Universo da Experiência ..................

Textos Diversos Citados em Aula

BORGES, Jorge Luis. Pierre Menard, Autor do Quixote. IN: BORGES, Jorge Luis. Ficções . Porto Alegre – RS. Editora Globo S.A., 1970 - http://www.4shared.com/file/152783318/36a778a3/Pierre_Menard_Autor_Quixote.html BORGES, Jorge Luis. Kafka e Seus Precursores. IN: BORGES, Jorge Luis. Outras Inquisições - 1952 . São Paulo - SP. Editora Companhia das Letras, 2007 - http://www.4shared.com/file/152783300/2167c1d0/Kafka_seus_Precursores.html BELLOUR, Raymond. Entre-Imagens: Foto, Cinema, Vídeo. 1ª edição, Coleção Campo Imagético, Campinas – SP. Papirus Editora, 1997. ( Capítulo 1 – Entre-Imagens ) - http://www.4shared.com/file/152783321/645693c4/Entre_Imagens.html

Ouvir Estrelas

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Para quem gosta de ouvir estrelas , aqui

Lógicas Dominantes e Outras Lógicas

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Imagens de 
"L'oiseau Philosophique", de Jacqueline Duheme (1997) Paris: Seuil Na aula passada falamos de lógicas dominantes e outras lógicas. Foi citada, por exemplo, a arquitetura dos mundos de Leibniz (Gottfried Wilhelm, 1646-1716), de quem Gilles Deleuze diz ser capaz da " mais demente criação de conceitos " em nome da ordem e, talvez porisso mesmo, ainda mais contemporaneo no mundo atual ( aqui ). Em literatura, a idéia da pluralidade de mundos é retomada por Borges (Jorge Luis, 1899-1986). No conto "O Jardim de Caminhos que se Bifurcam" do livro " Ficciones " de 1941, ele nos coloca diante da problemática a partir do personagem Ts’ui Pen. Mas, ao contrário da categoria de incompossibilidade de Leibniz - em que a coexistência de mundos divergentes é impossível - Borges nos apresenta a possibilidade de pensar um mundo onde os pontos de bifurcação sejam inclusivos. Essa é a idéia que está na raiz das narrativas multilineares

Linguagens

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Marcel Broodthaers, A Voyage on the North Sea, 1973-74 . Um trabalho híbrido de livro e vídeo, construido a partir de duas imagens: a foto atual (1973) de um veleiro no mar e a reprodução de um quadro do século XIX, que nos faz descobrir "ondas à la Turner sob céus impressionistas"[1] Clique aqui para assistir ao vídeo produzido por Broodthaers. Clique aqui para ler um comentário de Voyage on the North Sea: Art in the Age of Post-Medium Condition, de Rosalind Krauss. [1]Pat Gilmour, "Marcel Broodthaers", in Marcel Broodthaers. Books, Editions, Filmes, 1977.

Apresentações – Calendário e Páginas

Livro: Tradução Intersemiótica de Julio Plaza ( Ed. Perspectiva ) 10/11 – Norma: Introdução – Pgs. 1 – 14 Ana e Lisani: Continuidade - Pgs. 17 – 33 17/11 – Caio: Leitura – Pgs. 33 - 43 Fernando: Visual e Tato – Pgs. 52 – 58 24/11 – Eduardo: Acústico – Pgs. 58 - 68 Maurício e Elaine: Norma e Forma – Pgs. 71 - 78 01/12 – Matheus: Intracódigo – Pgs. 78 - 84 Filipe e Carol: Forma – Pgs. 84 - 87 Izabelle: Tipologia - Pgs. 89 - 94 Gal: Política e Poética - Pgs. 205 - 210

CONVITE

XII ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRAGMATISMO De 9 a 13 de Novembro de 2009 Local : Tucarena Programação de Abertura (09/11): 15h30 / 17h00 - Coquetel de Lançamento e Inscrições 19h00 / 20h30 - Cerimonia de Abertura (música, concertos, etc) 20h30 / 22h30 - Conferencia de Abertura Palestrante: André De Tienne (Indiana University, USA) Tema: Categorias Peircianas e Fundamentalidade Comentador: Dr. Ivo Ibri Coordenador: Dr. Edelcio G. de Souza Site do evento encontros anteriores

PHaneron ou A Poetica do Olhar Despido

Partindo da idéia que a percepção de primeiridade é principalmente um 'feeling', distinto da vontade e do pensamento, Peirce indaga-se no trabalho de toda uma vida se estas percepções podem ser comunicadas e se podemos de algum modo, partilhá-las. E ele responde sim, apoiado numa espécie de confiança instintiva (CP1,314) e na evidencia dos poetas: em relação aos homens da ciência, entende que " os artistas são observadores mais sutis e acurados " e " nada é mais verdadeiro que a verdadeira poesia " (CP1,315). Mas, poderíamos perguntar, em que consiste esta "observação mais sutil e acurada"? Ou melhor, em que consiste esta "verdadeira poesia"? A resposta, Peirce encontra no próprio mundo dos fenômenos, caracterizado como indiferenciadamente interior e exterior, e na poética de um olhar despido de qualquer aparato teórico: "Esta é", diz (CP. 5, 42), " a faculdade do artista que vê, por exemplo, as cores aparentes

Perfil – Lisani Albertini

A piracicabana Lisani Albertini de Souza se mudou para São Paulo quando tinha dezoito anos. Queria continuar seus estudos de teatro – buscava uma vaga no curso profissionalizante Teatro-escola Célia Helena – e fazer cursinho para ingressar na vida universitária. Seus esforços renderam bons frutos: no final de 2006, se formou em Comunicação das Artes do Corpo na Pontifícia Universidade de São Paulo – PUC/SP. Durante toda a sua graduação, Lisani continuou a estudar teatro fora da universidade. Por isso, trabalhou como professora-assistente de preparação corporal de atores através da técnica KlaussVianna e como produtora cultural em alguns espetáculos. No começo de 2008, decidiu fazer mestrado em Comunicação e Semiótica para aprofundar seus estudos no trabalho desenvolvido por Klauss Vianna, técnica corporal a qual pesquisa há algum tempo. Sua principal motivação ao escolher qual área de seu curso stricto sensu foi um artigo do próprio bailarino e coreógrafo brasileiro falando so

Texto para a Aula do dia 27/10

O texto a ser lido para a aula do dia 27/10 já pode ser baixado no seguinte link: http://www.4shared.com/file/140961840/3d58ed18/Michel_Maffesoli.html Trata-se do capítulo VI: A mesa como lugar de comunicação do livro O Mistério da Conjunção: ensaios sobre comunicação, corpo e socialidade do Michel Maffesoli . Referência bibliográfica MAFFESOLI, M. (2005). O mistério da conjunção: ensaios sobre comunicação, corpo e socialidade. Tradução: Juremir Machado da Silva.Porto Alegre: Ed. Sulina.

Pesquisa de Imagens

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Grupo Diurno Tag Galaxy Tag: MIELAG5

Arte no processo comunicacional: produção de conhecimento ?( Links)

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Artforum , Art Review , Bookforum , FlashArt , A Prior , Bidoun , Afterall , Piktogram , Tate , Nkdale , ArtVilnius , Parkettart

Apontamento e Anotações - aula 6 - 29/09

Iniciamos a aula falando das possibilidades de diálogos entre a arte e a comunicação: 1- como processo comunicacional: tudo o que é visual, sonoro e midiático é comunicação; uma visão reducionista da arte.  2- utilizando-se  da semiótica e da produção de signos; a arte como produção de conhecimento. 3- através das estéticas comunicacionais que se relacionam com o input e output da informação; neste caso se trata de denunciar o sistema das comunicações e criticar a espetacularização. Ex. Roy Ascott, Fernando Velasquez , Yes Man, a Mail Art. Na segunda parte da aula: - volta a questão das pesquisas do imaginário de Durand e de como logicamente poderíamos inserir um objeto de arte nos regimes instituídos por este autor: o diurno, o noturno e o crepuscular,  sem ficar atrelado nas questões dos mitos gregos.(ocidental) Durand explora e compreende as dinâmicas dos objetos, valorizando toda a sua diversidade. -O Imaginário se insere antes da cultura, é anterior a ela; é potência de primeirida

Apontamentos e anotações - aula 3 – 08/09/09

Apontamentos e anotações - aula 3 – 08/09/09 A) Discussão sobre exercícios e relatos de aulas passadas: .Pierce; a estética (ciência do sentir) fundamenta a ética (ciência das ações) que por sua vez fundamenta a lógica (ciência da representação, linguagem, decodificação): conceitos não rígidos; vagos. .Não existe psicanálise sem querer, esse querer é movido para o afeto, desejo é pulsão ...exemplo: afetar-se por filmes. Observação: comentários de alguns filmes como “A banda”, contendo ética, estética e lógica. + Porque Bachelard não falou sobre poéticas da “chuva” ? + Não temos como ter experiência se não temos tempo; para o devaneio. + Não há conceito simples todos conceitos têm componentes, exemplos: .cifras; lógica algorítmica, criar procedimento... .conceito; sublime em Kant, ele tenta mapear gradações para o belo. B) Todo conceito é multiplicidades:

Lugares Outros/ texto Foucault

Há uma tradução portuguesa do texto mencionado de Michel Foucault sobre os "lugares outros", com o título " De outros espaço s" , disponibilizado pela Virose - arte, teoria e prática uma organização sediada na cidade do Porto (Portugal). Dizem eles: " Os problemas da net.arte, arte digital/numérica ou o que quer que lhes possamos chamar, não são tão diferentes, e ainda menos opostos, à questão ontológica que juntou (e apartou) arte e técnica. É possível falar do plural das artes sem pensar também o seu singular? E é possível pensar a singularidade de cada arte sem o seu plural?"

Mapa Conceitual - Amor as Quimeras

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Ana Zanetti – Matheus Giavarotti - Carolina Arantes

Apontamento e Anotações - aula 5 - 22/09

As Estruturas Antropológicas do Imaginário Gilbert Durand As pesquisas sobre o imaginário de Gilbert Durand traz uma constante antropológica que consiste em mostrar que todo pensamento, seja ele justificador de uma posição racional ou de uma posição intuitiva, tem sua matriz nas imagens. Mesmo que haja algum tipo de recalcamento, as imagens constantemente indicam um sistema simbólico que permite ao pensamento “ser no mundo”. Dois eixos apóiam suas investigações: O primeiro se baseia nos trabalhos de Gaston Bachelard, que transita do rigor epistemológico para a ambigüidade e semantismo da imagem poética. O segundo eixo provém da Escola de “Eranos”, iniciada por Rudolf Otto e Karl Jung. Para Durand, o mito está sempre presente na capacidade que o ser humano tem para simbolizar, seja pelas imagens propriamente simbólicas ou pelos motivos arquetípicos. Significa que o imaginário é o centro da habilidade do homem para transcender e que, com pouca variância, se realiza na forma de imagens si
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Olá turma! Estou com um trabalho nesse projeto, o nome é "edo(ar)do. Construirei o Frankenstein nos dias e horas abaixo: 25/09 às 20hs - amanhã. 03/10 às 16hs - sábado. 10/10 às 17hs - sábado. 12/10 às 16hs - sábado. espero vocês lá. abs edu

Texto para a Aula do dia 29/09

O texto a ser lido para a próxim aula pode ser baixado neste link: http://www.4shared.com/file/135000807/8f5e580c/Imaginrio.html São as primeiras páginas do tópico Definição e História (Capítulo 1) do livro O Imaginário de Jean-Jacques Wunenburger. O arquivo, conforme prometido, está em PDF.

Apontamentos e anotações - aula 4 - 15/09

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Aula sobre regime de polaridades dentre o dualismo diurno x noturno Fonte bibliográfica primária – Durand, G (1989). As estruturas antropológicas do imaginário . Tradução: Hélder, Godinho. Lisboa: Presença. Pág. 305. Parte I – discussão/debate teórico Parte II - atividade em sala de aula Divisão da turma em dois grupos (diurno e noturno) para pesquisa de imagens dentre o dualismo proposto. Utilização do Flickr como base de pesquisa para a busca de imagens (fotos, esculturas, pinturas...), com vistas à montagem de projeto no software TAG Galaxy ( http://www.taggalaxy.com/ )* . Conclusão da atividade na aula do dia 22.09. Estrutura da aula: a. Sobre a domestificação do tempo Mito Chronos - guardião dos tempos, ou "Pai do Tempo”. Na mitologia grega, Chronos ou Khronos era a personificação do tempo. Uma de suas representações era a de um homem que devorou os filhos para não ser devorado por eles (sucessão), limitando a ação/atuação/sanção do tempo.