aulascos

Iniciamos a aula falando das possibilidades de diálogos entre a arte e a comunicação: 1- como processo comunicacional: tudo o que é visual, sonoro e midiático é comunicação; uma visão reducionista da arte.  2- utilizando-se  da semiótica e da produção de signos; a arte como produção de conhecimento. 3- através das estéticas comunicacionais que se relacionam com o input e output da informação; neste caso se trata de denunciar o sistema das comunicações e criticar a espetacularização. Ex. Roy Ascott, Fernando Velasquez , Yes Man, a Mail Art. Na segunda parte da aula: - volta a questão das pesquisas do imaginário de Durand e de como logicamente poderíamos inserir um objeto de arte nos regimes instituídos por este autor: o diurno, o noturno e o crepuscular,  sem ficar atrelado nas questões dos mitos gregos.(ocidental) Durand explora e compreende as dinâmicas dos objetos, valorizando toda a sua diversidade. -O Imaginário se insere antes da cultura, é anterior a ela; é potência de primeirida...

Apontamentos e anotações - aula 3 – 08/09/09 A) Discussão sobre exercícios e relatos de aulas passadas: .Pierce; a estética (ciência do sentir) fundamenta a ética (ciência das ações) que por sua vez fundamenta a lógica (ciência da representação, linguagem, decodificação): conceitos não rígidos; vagos. .Não existe psicanálise sem querer, esse querer é movido para o afeto, desejo é pulsão ...exemplo: afetar-se por filmes. Observação: comentários de alguns filmes como “A banda”, contendo ética, estética e lógica. + Porque Bachelard não falou sobre poéticas da “chuva” ? + Não temos como ter experiência se não temos tempo; para o devaneio. + Não há conceito simples todos conceitos têm componentes, exemplos: .cifras; lógica algorítmica, criar procedimento... .conceito; sublime em Kant, ele tenta mapear gradações para o belo. B) Todo conceito é multiplicidades: ...

Há uma tradução portuguesa do texto mencionado de Michel Foucault sobre os "lugares outros", com o título " De outros espaço s" , disponibilizado pela Virose - arte, teoria e prática uma organização sediada na cidade do Porto (Portugal). Dizem eles: " Os problemas da net.arte, arte digital/numérica ou o que quer que lhes possamos chamar, não são tão diferentes, e ainda menos opostos, à questão ontológica que juntou (e apartou) arte e técnica. É possível falar do plural das artes sem pensar também o seu singular? E é possível pensar a singularidade de cada arte sem o seu plural?"

Ana Zanetti – Matheus Giavarotti - Carolina Arantes

As Estruturas Antropológicas do Imaginário Gilbert Durand As pesquisas sobre o imaginário de Gilbert Durand traz uma constante antropológica que consiste em mostrar que todo pensamento, seja ele justificador de uma posição racional ou de uma posição intuitiva, tem sua matriz nas imagens. Mesmo que haja algum tipo de recalcamento, as imagens constantemente indicam um sistema simbólico que permite ao pensamento “ser no mundo”. Dois eixos apóiam suas investigações: O primeiro se baseia nos trabalhos de Gaston Bachelard, que transita do rigor epistemológico para a ambigüidade e semantismo da imagem poética. O segundo eixo provém da Escola de “Eranos”, iniciada por Rudolf Otto e Karl Jung. Para Durand, o mito está sempre presente na capacidade que o ser humano tem para simbolizar, seja pelas imagens propriamente simbólicas ou pelos motivos arquetípicos. Significa que o imaginário é o centro da habilidade do homem para transcender e que, com pouca variância, se realiza na forma de imagens si...

Olá turma! Estou com um trabalho nesse projeto, o nome é "edo(ar)do. Construirei o Frankenstein nos dias e horas abaixo: 25/09 às 20hs - amanhã. 03/10 às 16hs - sábado. 10/10 às 17hs - sábado. 12/10 às 16hs - sábado. espero vocês lá. abs edu

O texto a ser lido para a próxim aula pode ser baixado neste link: http://www.4shared.com/file/135000807/8f5e580c/Imaginrio.html São as primeiras páginas do tópico Definição e História (Capítulo 1) do livro O Imaginário de Jean-Jacques Wunenburger. O arquivo, conforme prometido, está em PDF.

Aula sobre regime de polaridades dentre o dualismo diurno x noturno Fonte bibliográfica primária – Durand, G (1989). As estruturas antropológicas do imaginário . Tradução: Hélder, Godinho. Lisboa: Presença. Pág. 305. Parte I – discussão/debate teórico Parte II - atividade em sala de aula Divisão da turma em dois grupos (diurno e noturno) para pesquisa de imagens dentre o dualismo proposto. Utilização do Flickr como base de pesquisa para a busca de imagens (fotos, esculturas, pinturas...), com vistas à montagem de projeto no software TAG Galaxy ( http://www.taggalaxy.com/ )* . Conclusão da atividade na aula do dia 22.09. Estrutura da aula: a. Sobre a domestificação do tempo Mito Chronos - guardião dos tempos, ou "Pai do Tempo”. Na mitologia grega, Chronos ou Khronos era a personificação do tempo. Uma de suas representações era a de um homem que devorou os filhos para não ser devorado por eles (sucessão), limitando a ação/atuação/sanção do tempo. ...

Em "As estruturas Antropológicas do Imaginário", Gilbert Durand usa a palavra "transmutar" quando descreve um processo interno que ocorre pela sintonização de energias vitais através de um sentimento íntimo da dinâmica ritmica dos movimentos, e que basicamente consiste em exorcizar as forças negativas geradas no tempo de Cronos, "transmutando-os em talismãs benéficos" (1969:219) - processo semelhante que a arte explora desde a pré-história e que Gaston Bachelard descreve no repouso materializado pelo devaneio das "matérias imaginadas" (1990: 133) Pensando nisto selecionei aqui algumas imagens.

“A ciência é a estética da linguagem” Bachelard - O método científico defendido por Bachelard, em A Poética do Devaneio , é a fenomenologia. Para ele, apenas assim será possível compreender como os elementos inspiram a criação poética. - A imagem poética tem uma origem absoluta, nas palavras de Bachelard (Martins Fontes, 2006, Pg. 01), “o germe de um mundo, o germe de um universo imaginado diante do devaneio de um poeta”. É a consciência de maravilhamento do mundo. LIVRO: constitui, ao mesmo tempo, uma realidade do virtual e uma virtualidade real. - Um livro angustiante oferece aos angustiados uma homeopatia -> Estética da Angústia - Poesia: o ápice de toda alegria estética! Dica importante: é preciso contextualizar os conceitos do autor antes de usá-los! Entender a época em que ele viveu ou morreu é fundamental para compreender a lógica de cada autor. Esta explicação é fundamental na hora de usar os conceitos num texto. - O devaneio é, por essência, feminino. É um dos estad...

Por Eduardo Salvino, Izabelle Prado e Lisani Albertini “O Devaneio cósmico, tal como o estudaremos, é um fenômeno da solidão, um fenômeno que tem a sua raiz na alma do sonhador . Não necessita de um deserto para estabelecer-se e crescer. Basta um pretexto – e não uma causa – para que nos ponhamos em “situação de solidão”, em situação de solidão sonhadora . Nessa solidão, as próprias recordações se estabelecem como quadros. Os cenários dominam o drama . As recordações tristes adquirem pelo menos a paz da melancolia . E isso ainda coloca uma diferença entre o devaneio e o sonho. O sonho permanece sobrecarregado das paixões mal vividas na vida diurna. A solidão, no sonho noturno, tem sempre uma hostilidade . É estranha . Não é verdadeiramente a nossa solidão. Os devaneios cósmicos afastam-nos dos devaneios de projetos . Colocam-nos no mundo, e não numa sociedade . Numa espécie de estabilidade, de tranqüilidade, pertence ao devaneio cósmico. Ele nos ajuda a escapar ao temp...

O repouso das coisas pode ser mapeado pelos seus "lugares outros" . Há "lugares outros" no espaço externo do ser, dos quais nos fala Michel Foucault: não são utopias, diz, são reais, localizáveis, existem em todas as culturas e podem ser descritos formalmente como descrevemos as séries, as árvores e as estruturas reticuladas da matemática.                                                                                                                         Lugares Outros / Espaços Externos do Ser E há "lugares outros" no espaço interno do ser - não um espaço homogêneo e vazio - mas um lugar repleto de sonhos, devaneios, percepções, paixões, como nos conta Bachelard.    ...

- Para mudar o pensamento, é preciso mudar a maneira de sentir. - Ciências normativas, segundo Peirce: - estética: é a ciência daquilo que é admirável; - ética: fundamentos para a ação; - lógica: epistemologia do conhecimento. A ética determina a lógica; a estética determina a ética ao definir a qualidade de algo em si mesmo que seja admirável. - Teorias da criação de Bachelard: o poder criador da imaginação é a sua adesão a uma materialidade. Foco: passagens entre linguagens Contaminação de códigos e sínteses: o abstrato e o concreto - A poética do devaneio - É preciso um tempo de repouso para o devaneio, para perceber, sentir - A experiência estética exige tempo de pausa - A pesquisa como procedimento de criação: uma busca inserida em um contexto de produção - "São os artistas que o relógio adiantam?" (Couchout) - "Nada é novo do nada, mas ressignificado" (Krauss). O novo e o original são utópicos. Nada tem origem absoluta. Nada vem sem história. - Bache...

Norma Freire, nascida em Pirassununga mas paulistana de coração e mãe de 3 filhos; uma pessoa que conheci há pouco tempo e fiquei encantada com as rápidas conversas que tivemos. Formada em Ciências Sociais, jornalista por opção e amor, gosta de escrever, trabalhou em tv e edição de imagens, tem 3 livros publicados (infantil e infanto-juvenil). Fez seu mestrado na PUC/SP abordando o assunto Irlanda Medieval, com interesse no tempo e espaço e hoje se encontra no 4º semestre de doutorado em Comunicação e Semiótica orientada pela professora Dra . Jerusa Pires Ferreira , abordando Tempo, Mito e Linguagem, um projeto transmidiático envolvendo radio, tv , teatro e site. Sem dúvida uma grande contribuição para nossa turm a

Ela é tantas em uma só. Graduada em Jornalismo, decidiu estudar o movimento de professores durante o coronelismo, a partir da visão de um jornal diário, mas depois de elaborar a pesquisa, seguiu adiante como assessora do Governador de seu estado. Elaine Resende largou Mato Grosso em busca de outra vida. E é o que ela tem agora. Casamento, moradia fixa em São Paulo e um projeto profissional não mais tão interessante deixado de lado. O interesse de Elaine é por cartografias de modos de usar mídias móveis em transporte públicos: música, jogo, telefone, agenda, fotografia, pesquisa, passa-tempo. Ela pensa em como essas ações se dão em países mestiços, como o Brasil, e pretende alargar esses estudos até Frankfurt. Para isso, Elaine flana por São Paulo observando e filmando os comportamentos discretamente com seu aparelho celular (nokia n-95). O experimento de Elaine conta com a orientação da professora Giselle Beiguelman e com alguns pressupostos já levantados por Zigmunt Bauman e seus estu...

por elaine resende e galciani neves

Designer proprietário do MT Design, escritório de design gráfico, Maurício Trentin, 36 anos, atua como diretor de arte e designer em projetos ATL, BTL e Desenho Industrial além de projetos artísticos próprios. Acumula ainda passagem em 10 das maiores agências de propaganda do Brasil. Além do MT, Maurício é também proprietário da IntroDesign, especializada em produtos on demand bem como edição de séries de produtos. A formação em desenho industrial pelo Mackenzie foi o início de um aprendizado traçado por este profissional que, nas horas vagas, se dedica a literatura, escrevendo livros. Em Nova York, Maurício passou pela School of Visual Arts, onde estudou direção de arte, fotografia e direção geral, seguindo depois para a Parsons, onde se aprofundou em motion e web design e finalizando sua passagem estudantil pela big apple em nada mais nada menos que a New York Film Academy, uma das mais renomadas escolas voltadas para a prática de toda a criação / direção de filmes. Em terras tupin...

Norma Freire, nascida em Pirassununga mas paulistana de coração e mãe de 3 filhos; uma pessoa que conheci há pouco tempo e fiquei encantada com as rápidas conversas que tivemos. Formada em Ciências Sociais, jornalista por opção e amor, gosta de escrever, trabalhou em tv e edição de imagens, tem 3 livros publicados (infantil e infanto-juvenil). Fez seu mestrado na PUC/SP abordando o assunto Irlanda Medieval, com interesse no tempo e espaço e hoje se encontra no 4º semestre de doutorado em Comunicação e Semiótica orientada pela professora Dra . Jerusa Pires Ferreira , abordando Tempo, Mito e Linguagem, um projeto transmidiático envolvendo radio, tv , teatro e site. Sem dúvida uma grande contribuição para nossa turma

Engraçado escrever pela primeira vez neste blog e já falar de outra pessoa... Vamos lá! Fernando Velazquez na nossa conversa rápida e sem muitas cerimônias, se apresentou como artista. Em casa, com mais tempo lembrei de seu nome numa lista de artistas selecionados na mostra do Centro Cultural São Paulo, acho que foi no ano de 2008. Havia me inscrito na época e lembro que argumentei rindo: Tudo bem, não passei, mas tava competindo com o Velazquez... Sobre nome a parte, foi por conta de escrever esse post que acessei o site que ele mantém, o http://www.blogart.com , que é realmente muito bacana com muitos trabalhos que se fossemos definir pelas mídias, ficariam entre pintura, fotografia, vídeo, instalações e novas mídias. No caso dele, me parece que não faz sentido pensar a partir das mídias. A mídia, como mero suporte, é definida pelo conceito do trabalho, e não o inverso. Na PUC, está cursando o doutorado e é orientado pela Lúcia Leão. Seu interesse em estudar está na vontade de estru...

Roberta Dabdab. Ia começar o texto com cargos e encargos, mas acho melhor não. Isso todo mundo vai descobrir com o passar do tempo e as entrevistas diárias que adoramos (por que são boas mesmo, sem ironias) fazer um com os outros. Vou falar da Roberta Dabdab, mas porque falar do seus um metro e setenta alguma coisa, ou mesmo do seu cabelo escuro na altura do ombro, ou da sua inteligência e referencia fantásticas, sendo que posso falar da sua tatuagem no dedo. É uma Tatoo que não parece muito recente, mas passa algum significado independente, novo, uma ruptura entre uma passagem de vida, ou mesmo uma homenagem ou uma promessa. Parece uma auréola com raios, uma coisa santa, um símbolo católico, será uma aliança? O que será meu Deus! Não sei, talvez isso nem me diga respeito, mas muitas vezes, uma pessoa é realmente, as boas duvidas que temos sobre ela. Roberta Dabdab – Fotografa- http://www.robertadabdab.com.br/

Na ultima aula falamos de quimeras. Aí vai um link de um ensaio / coleção de quimeras de Jorge Luis Borges e Margarita Guerrero.

Caio Balieiro, 32 anos, tem formação em Publicidade e Propaganda na Faculdade Cásper Libero, pós em Marketing Internacional na Faap e MBA em Gestão Empresarial pela GV. Caio é professor na Faculdade de Ciências Gerenciais de Jundiaí, onde dá aulas de marketing, e é professor assistente da mesma disciplina na Cásper Libero. Microespaços é o título de sua dissertação de mestrado no Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica da Universidade Católica de São Paulo_COS.PUCSP, e a pesquisa de Caio é centrada nos processos de criação em microespaços na internet, utilizando como recorte o google adwords e o tweeter, ou seja, meios onde o usuário é limitado a um número específico de caracteres por mensagem (140/170). A discussão de maneiras eficientes para corporações se comunicarem em microespaços é o foco do projeto. Além disso, Caio é proprietário de três empresas de comunicação, com ênfase em ambientes digitais, vídeo e atendimento direto, tem formação incompleta em filos...

em htpp//:portal.unesco.org/culture/fr/files/35979/11986692783Session1-A_new_imagination-Flusser.pdf/Session1-A+new+imagination-Flusser.pdf

A paulistana Izabelle Prado é formada em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e, durante a maior parte de sua atuação profissional, esteve ligada a setores de assessoria de imprensa e comunicação interna. Fez reportagens na mídia imprensa como free-lancer e, em seus horários livres, gosta de escrever crônicas e contos. Cursa o terceiro semestre no mestrado do programa de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC / SP. Orientanda do professor Dr. José Amálio de Branco Pinheiro, desenvolve um projeto sobre a tradução intersemiótica de uma obra literária para a televisão num estudo de caso. Seu objetivo é exemplificar como o livro A Casa das Sete Mulheres , da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski, foi traduzido para a minissérie homônima dos adaptadores Walter Negrão e Maria Adelaide Amaral, apresentada pela Rede Globo de Televisão, entre Janeiro e Abril de 2003. O projeto atual de Izabelle iniciou-se na sua graduação, precisamente em sua pesquis...

A decisão da designer gráfico cearense Gal Neves, 31, de se mudar para São Paulo em busca de qualificação acadêmica foi para ela a das mais acertadas. Em quatro anos de estudo, concluiu uma especialização em Design Gráfico, pelo Senac, o mestrado pela PUC SP e, agora, acaba de debutar no doutorado. Nesse curto e justo prazo vivendo na maior cidade do país, Gal Neves tornou-se ainda professora do curso de graduação em Comunicação e Multimeios da PUC, mesma universidade que lhe concedeu o título de mestre e de onde pretende sair com o de doutorado. Orientada mais uma vez pela professora Cecília Almeida Salles, com uma pesquisa que se desdobra do seu mestrado, pretende construir uma reflexão teórica a respeito das atividades do crítico de processo, encontrando possíveis diálogos entre teorias e críticas de arte. “É um olhar se renovando”, diz. A matrícula na disciplina Processo de criação em diferentes mídias, ministrada pela professora Lúcia Leão, se deu pelo desejo de buscar novos enten...

http://www.ted.com/themes/the_creative_spark.html http://www.u-bourgogne.fr/CENTRE-BACHELARD/ http://www.gastonbachelard.org/ http://www.consciencia.org/bachelarddisreinerio.shtml

Ana Luiza é caiçara de São Sebastião e sorriso aberto que vive há 25 anos em Taubaté: pedagoga formada em artes e criação visual, dois irmãos, três filhos. Orientada por Lucia Leão, está cursando o segundo semestre do mestrado em Comunicação e Semiótica com projeto voltado para o processo criativo na indústria gráfica. Tem prática de 15 anos no ramo, tempo mais que suficiente para perceber que a maioria dos que atuam em midia impressa, jornalistas por exemplo, conhece pouco das possibilidades comunicativas do meio; contidas no processo técnico-operacional homem-máquina. É justamente esta relação que a interessa: o lúdico, o jogo, a brincadeira, a arte enfim, que pode surgir de uma noção integradora de mente e corpo expandido.